terça-feira, 24 de setembro de 2013

Verde: a cor nova do comunismo: Professor alemão qualifica de mentiroso discurso sobre fim da vida na Terra

Verde: a cor nova do comunismo: Professor alemão 

qualifica de mentiroso discurso sobre fim da vida na 

Terra


Posted: 25 Aug 2013 01:30 AM PDT
Ulrich A Glasmacher, da Universidade de Heidelberg, Alemanha

























Há 350 milhões de anos o planeta Terra enfrentava mudanças climáticas semelhantes às vividas atualmente, explicou o pesquisador alemão Ulrich A. Glasmacher, da Universidade de Heidelberg, e isso não trouxe nenhuma catástrofe. Cá estamos nós.

O cientista disse que as mudanças climáticas “não são fenômenos novos na história. Há 350 milhões de anos tivemos os mesmos problemas de hoje. Estamos no mesmo ponto daquela época”, explicou ele durante a 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), segundo reportagem de Heloisa Cristaldo para aAgência Brasil.

De acordo com Glasmacher, a temperatura do planeta não está aumentando, mas apenas oscilando: “As temperaturas estão flutuando – sobem e descem. Mas estamos muito influenciados pela mídia”.

Acrescentou que no período dos dinossauros os vulcões foram responsáveis pela alta concentração de gases na atmosfera:

“Os vulcões, mesmo fora de atividade, liberam volumes enormes de gás carbônico. No entanto, os dinossauros não foram extintos do nosso planeta por causa desses gases.”

De acordo com Glasmacher, há 100 milhões de anos o planeta era coberto por neve, “um bolo de gelo, com clima muito frio”. “Há 60 milhões de anos, o Brasil, ainda unido com parte da África, também estava coberto por uma camada de gelo”.

Glasmacher disse ainda que períodos muito quentes são em geral precedidos por épocas muito frias. Mas que “o ser humano aprendeu que se bater na noz, ela vai se abrir. Em pouco tempo foi possível reagir às mudanças do ambiente”, explicou ele diante da seleta plateia da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.


Groenlândia: fazenda para criação de ovelhas.
Intelecto humano é o mais importante para se adaptar a climas difíceis.


Nos anos 900 a 1000, segundo o pesquisador, os vikings navegavam pelo norte do Oceano Atlântico e por toda Groenlândia – ainda sem cobertura de gelo.


“Os vikings achavam muito bom o período quente e produziam vinho em locais que hoje são congelados”. O exemplo mostra que o mais importante para o homem é sua inteligência e capacidade de adaptação ao clima, que nunca deixou de mudar.



“Precisamos pensar também que somos os únicos no universo. A vida na Terra vai continuar em qualquer circunstância. Falar em cenário fatal para o planeta é mentiroso, só serve para gerar medo” – concluiu o cientista, afastando tolices catastrofistas.












Na verdade, o bom senso dos brasileiros nunca precisou de um cientista alemão para lhe demonstrar tamanhas evidências.

Contudo, a tortura ideológico-midiática exercida pelo ambientalismo radical torna positivo – e até corajoso – que um abalizado especialista estrangeiro venha dissipar dúvidas que fariam morrer de rir nossos antepassados.



Verde: a cor nova do comunismo - “Chuva sólida” pode tornar a seca um problema do passado

“Chuva sólida” pode tornar a seca um problema do passado

"Chuva sólida": mais um progresso tecnológico que esvazia alarmismo
"Chuva sólida": mais um progresso tecnológico que esvazia alarmismo

“Profetas” do apocalipse verde – ONU, ONGS e até Campanha da CNBB – martelam que a água doce está se tornando escassa e poderá acabar.

A culpa é sempre da civilização ocidental, de seus progressos e de seu “consumismo”.

Se chover torrencialmente e vales, cidades, países forem alagados, a culpa é do aquecimento global provocado pelo homem, e a civilização ocidental é a grande responsabilizada.

Também a irrigação sofre do mesmo apriorismo ideológico dos “verdes” e seus acólitos, pois tal recurso conduz – por culpa do homem ocidental ávido de consumo – a um desperdício de água que provocaria desequilíbrio no planeta.

Entrementes, estes e outros chavões anticivilização passam por desmentidos ou são minimizados ora pela natureza, ora pelos avanços tecnológicos.

Ainda há pouco surgiu um produto que pode permitir o cultivo em terras áridas, conforme noticiou a BBC.

"Chuva sólida": o polímero antes e depois de absorver a água
"Chuva sólida": o polímero antes e depois de absorver a água
Foi batizado de “chuva sólida”.

Trata-se de um pó que absorve enorme quantidade de água e depois a vai liberando aos poucos, permitindo que as plantas sobrevivam durante o período de estiagem.

O material superabsorvente é um polímero criado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos nos anos 1970.

Bastam 10 gramas para absorver um litro de água.

Originariamente foi utilizado na fabricação de fraldas. O químico mexicano Sérgio Jesus Rico Velasco desenvolveu uma versão do polímero que pode ser misturada no solo para reter a água.

"Chuva sólida": comparação milho com e sem o produto
"Chuva sólida": comparação milheiral com e sem o polímero na terra
A “chuva sólida” – como vem sendo chamada – está sendo utilizada no México há 10 anos.

O governo daquele país concluiu que a colheita poderia ser ampliada em até 300% com a sua utilização.

Segundo Edwin González, vice-presidente da empresa Chuva Sólida, “o produto encapsula a água e pode durar de 8 a 10 anos no solo”.

Trata-se de um produto natural que não prejudica o solo, inclusive pode ser usado durante vários anos. Não é tóxico e ao se desintegrar é assimilado pelas plantas.

A quantidade recomendada é de 50 kg/ha, mas a “chuva sólida” ainda cara poderá cair de preço se fabricada em escala.

Mas nem todos estão convencidos de que a Chuva Sólida seja uma solução para a seca. A professora Linda Chalker-Scott, da Universidade do Estado de Washington, critica o produto e recomenda outro, aliás, bem conhecido: lascas de madeira, que produzem o mesmo efeito e bem mais barato.

"Chuva sólida": o produto comercializado
"Chuva sólida": o produto comercializado
O responsável pela Chuva Sólida afirma que sua empresa vem recebendo milhares de pedidos provenientes de locais áridos, incluindo Índia e Austrália, e mesmo do Reino Unido, onde as secas não constituem problema.

Com efeito, o engenho humano pode amenizar ou solucionar problemas que o catastrofismo verde agita com estardalhaço a fim de indispor a opinião pública contra a vida civilizada no planeta.

Na luta entre o bom senso e a ideologia neocomunista, esta anda sempre à procura de pretextos para ocultar seus sinistros desígnios.


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Mentalidade Esquerdista e Verdista: Elevando os bichos, rebaixando os homens

Elevando os bichos, rebaixando os homens

Gregorio Vivanco Lopes
cachorroPossuir animais domésticos e tratá-los bem é um costume imemorial, sobretudo em se tratando de cães. E é claro que não se deve submetê-los a sofrimentos sem razão proporcionada. Ninguém defende isso.
Contudo, uma moda induzida e irracional tem levado muita gente a colocar os animais num patamar superior ao dos humanos, o que é extravasar de todo bom senso e chega a ser pecaminoso, pois contraria a hierarquia estabelecida por Deus na Criação.
A Sagrada Escritura é muito clara a esse respeito. Deus disse ao primeiro casal: Enchei a terra e submetei-a. Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra” (Gen. 1,28).
Ademais, o Catecismo da Igreja Católica, promulgado por João Paulo II, determina: “Deus confiou os animais ao governo daquele que foi criado à Sua imagem [o homem]. É, portanto, legítimo servimo-nos dos animais para a alimentação e para a confecção do vestuário. Podemos domesticá-los para que sirvam o homem nos seus trabalhos e lazeres. As experiências médicas e científicas em animais são práticas moralmente admissíveis desde que não ultrapassem os limites do razoável e contribuam para curar ou poupar vidas humanas” (2417).
*     *    *
gatoSem embargo disso, o infausto projeto de Código Penal, que está sendo analisado no Senado, chega a impor penas maiores ao abandono de um animal do que ao abandono de uma criança. – Loucura? – Desvario? Muito mais. Faz parte do processo de rebaixamento da natureza humana, atualmente em curso.
Os desatinos desse projeto estão levantando protestos e dificultando sua aprovação imediata (esperamos que seja rejeitado). Contudo, cá e lá começam a aparecer projetos parciais na mesma direção, o que mostra um estranho desígnio de levar à frente certas matérias absurdas.
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou há pouco um projeto que estabelece incríveis punições para os homens no trato destes com cães e gatos. As penas são severas.
Assim, quem matar um cão ou um gato vai para a cadeia pelo prazo de cinco a oito anos. E o regime é de reclusão, o mais fechado, reservado para crimes graves, em que o criminoso não tem possibilidade de abrandamento num futuro próximo. É inimaginável alguém purgar oito anos atrás das grades porque matou um gato! Mas há mais.
Se a pessoa matou o animal para evitar contágio de alguma doença transmissível aos humanos, precisa provar de modo “irrefutável” que não havia tratamento possível para o animal. Se não conseguir fazer essa prova, sua pena aumenta para seis a dez anos. O mesmo acréscimo de pena se aplica se o canino ou felino for morto com veneno ou algum meio cruel.
Mas não é só matar; também se deixar de prestar assistência ou socorro ao cão ou ao gato que corre perigo grave e iminente nas vias e nos logradouros públicos, bem como nas propriedades privadas, corresponderá uma pena de dois a quatro anos de detenção. Se abandonar o bicho, três a cinco anos de detenção.
Tampouco se poderá deixar o animal amarrado com um cordão ou corrente para que não fuja de casa nem ataque ninguém: detenção de um a três anos.
cachorro com óculosÉ preciso ainda dar uma alimentação cuidadosa ao bicho, pois expor a saúde do cão ou gato equivale a uma detenção de dois a quatro anos.
Se o agente for o proprietário ou o responsável pelo bicho, todas essas penas serão aplicadas em dobro: 16 anos de cadeia porque matou um gato!
*     *     *
Essa equiparação, ou mesmo superação, do animal em relação ao homem constitui um rebaixamento irracional e inconcebível da natureza humana, pois Deus criou o homem à sua imagem e semelhança. Rebaixá-lo dessa forma é profanar a imagem de Deus, é ofender o Criador. Quem gostaria que a imagem do próprio pai fosse rebaixada ao nível de um cachorro?

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Verdes nada fazem para preparar os mais necessitados ante a iminência do esfriamento global

Verdes nada fazem para preparar os mais necessitados ante a iminência do esfriamento global

Luis Dufaur
Atividade solar entrou numa fase minguante.  Isso está gerando uma tendência ao arrefecimento na Terra. Previsão do próximo ciclo solar pela NASA
Atividade solar entrou numa fase minguante.
Isso está gerando uma tendência ao arrefecimento na Terra.
Previsão do próximo ciclo solar pela NASA
A atividade solar desenvolve-se em ciclos estudados e conhecidos pelos cientistas. Essa atividade atingiu um auge durante o período compreendido entre a década de 90 e o ano 2000.
Mas agora entramos numa fase minguante, sendo provável que venha um período de invernos e temperaturas globais tendentes ao frio.
Nesse sentido, os cientistas mais equilibrados falam que a era do arrefecimento global já começou.
Mas nada de temores insensatos; não é preciso sair para reformar o mundo. Haverá anos mais frios que os anteriores, e ponto final.
Ambientalismo se beneficia com lindos e custosos encontros mundiais e bons salários. Porém, não pensa em alertar e preparar as possíveis vítimas do arrefecimento.
Ambientalismo se beneficia com lindos e custosos encontros mundiais e bons salários.
Porém, não pensa em alertar e preparar as possíveis vítimas do arrefecimento.
O mundo continuará, como diz o ditado popular, “como antes no quartel de Abrantes”, talvez com um cobertor ou um cachecol a mais no inverno.
Ojet-setda mídia e do ambientalismo radical pouco liga para “minúcias” da natureza como os imensos fenômenos no sol.
E não poucas vezes desconhece a natureza que diz defender.
Se eles não estão advertindo os homens sobre o esfriamento em curso é porque na cartilha neocomunista ambientalista está escrito o contrário do que acontece na natureza.
Se o arrefecimento global, embora restrito, pegar despreparados os países menos desenvolvidos, muitos deles poderão sofrer uma diminuição na colheita de culturas tradicionais.
Sem as adaptações e modernizações necessárias, poderão sentir falta de riquezas, de energia e até de alimentos.
Mas – como observou Jeffrey Folks, autor de vários livros sobre a política americana – os ativistas ambientalistas nada padecerão bem entrincheirados como estão nos escritórios de ministérios, ONU, ONGs e transnacionais.
Bem instalados e bem pagos, continuam eles a pregar utopias socialistas sob o pretexto de “salvar a Terra”.
Folks fala dos EUA sob a presidência Obama, mas seu arrazoado vale para muitos outros países, notadamente o Brasil onde leis e impostos estrangulam os produtores rurais que são os verdadeiros conhecedores da nossa natureza.
Tecnologias permitem progredir num clima que sempre está mudando
Tecnologias permitem progredir num clima que sempre está mudando
Os preparativos para a mudança climática rumo ao frio não exigem revoluções, nem novos Códigos florestais, nem Protocolos internacionais mirabolantes.
Pedem apenas uma coisa: liberdade. Com ela e o auxílio de institutos de pesquisa como o Embrapa, assistidos por novos métodos e tecnologias, os proprietários saberão como adaptar as atividades locais do agronegócio às novas circunstâncias.
Circunstâncias essas que vão variar muito segundo as regiões e os cultivos, mas que sendo lentas e graduais, darão tempo para as devidas adaptações.
Para Folks, o problema é que os ambientalistas neocomunistas dão mostra de uma fabulosa falta de interesse pelos mais necessitados, e uma empedernida antipatia ideológica em relação aos empreendedores particulares bem-sucedidos.
E por isso mesmo que centenas de milhões de americanos – e também de brasileiros, acrescentamos nós – podem levar surpresas em seus estilos de produção, de alimentação e até de aquecimento de suas casas, como diz Folks.
Nesse cenário futuro, a culpa não vai ser da “mudança climática”, mas de uma ideologia antinatural que se disfarça de ecológica para impulsionar países como o Brasil rumo ao inferno neocomunista.