sábado, 5 de abril de 2014

Calor e seca no Brasil: pânicos verdes e socialismo “vermelho” não abafam a ciência e o bom senso

Calor e seca no Brasil: pânicos verdes e socialismo “vermelho” não abafam a ciência e o bom senso

Luis Dufaur
Calor e seca no Brasil nada têm a ver com aquecimento global e outros mitos ecologistas
Calor e seca no Brasil nada têm a ver com
aquecimento global e outros mitos ecologistas
O intenso calor e a estiagem dos últimos meses levou o Brasil a quase igualar os recordes de 70 anos atrás quando não havia “aquecimento global antropogênico”, nem preocupação com o CO2, nem ecologistas agitando o ambiente com suas teorias.
O fenômeno serviu também para avaliar a facilidade com que os exageros “verdes” são acolhidos pela mídia simpatizante.
Mas, felizmente, também serviu para ouvir mais uma vez o bom senso de cientistas objetivos.
Pânico e socialismo
Do lado catastrofista, por exemplo, o jornalista Washington Novaes reproduziu velhos chavões:
“Há muitas décadas numerosos estudos científicos vêm alertando para a gravidade e o agravamento progressivo das mudanças, para a necessidade de implantar sem perda de tempo políticas e programas de “mitigação” e “adaptação” a essas transformações.
“Mas têm encontrado pela frente o ceticismo — quando não o descaso. Ou a crença nas avaliações dos chamados “céticos do clima” (O Estado de S.Paulo, 14.02.2014)
Testemunhos em seu favor não faltam e o distinto jornalista não hesitou em apelar aos mais mirabolantes:
Militante ambientalista na Rio+20
Militante ambientalista na Rio+20
“Estudiosos como sir Nicholas Stern dizem que o aumento da temperatura no mundo será de 4 a 5 graus até o fim do século.
“James Lovelock, autor da “teoria Gaia”, chega a prever (Rolling Stone, novembro de 2013) que “a raça humana está condenada” a perder mais de 5 bilhões da população até 2100, com o Saara invadindo a Europa, Berlim tornando-se mais quente do que Bagdá.
“A temperatura subirá 8 graus na América do Norte e na Europa.
“Segundo a Organização Mundial de Meteorologia, “não haverá pausa no aumento da temperatura”; cada década será mais quente.
“Michael Bloomberg, o bilionário ex-prefeito de Nova York, sugere o fechamento imediato de todas as minas de carvão mineral, a maior fonte de poluição — mas por aqui já pusemos em atividade as nossas termoelétricas a carvão, as mais poluidoras e mais caras.
“Não adianta mais exorcizar os que os “céticos” chamavam de “profetas do Apocalipse”. Nem fechar os olhos à realidade”.
O autor propôs, como é de praxe no alarmismo, metas inatingíveis, como se o homem fosse capaz de domesticar a atmosfera, o sol, os oceanos, os ventos e tudo quanto o supera de modo incalculável.
Após a utopia, ele voltou à proposta “verde”: socialismo, dirigismo estatal, combate à propriedade privada e denúncia do consumo no campo e na cidade.
“Temos de conceber e adotar com muita urgência um plano nacional para o clima. Que inclua regras rigorosas para a ocupação do solo, impeça o desmatamento, promova a recuperação de áreas, proteja os recursos hídricos.
“Obrigue os administradores públicos a tratar com urgência também do solo urbano e que nos imponha repensar nossa matriz energética.
“É preciso conferir prioridade absoluta às fontes de energia “limpas” e renováveis. Avançar com a energia eólica, já competitiva e ainda desprezada. Estimular os formatos de energia solar, que avançam a toda a velocidade no mundo”.
Qual é a esperança que essa proposta nos traz? As energias alternativas estão apresentando prestações pífias, como temos noticiado largamente em nosso blog.
“Voltar a conferir preferência às energias de biomassas, inclusive ao álcool, em que o Brasil foi pioneiro e agora importa dos Estados Unidos.
“Este é o caminho do futuro: o desenvolvimento local, com microgeração de energia.
“Sem concentrar a propriedade, sem concentrar a renda”.
Em suma, a marcha certa para a frustração, o socialismo e a miséria.
Seca e calor: velhos conhecidos no Brasil
Xico Graziano (O Estado de S.Paulo, 18.02.2014) nos falou de algo bem conhecido e sensato: no Brasil faz calor, acontecem secas, e em certas ocasioes são recorde.
Tecnologias imaturas não trouxeram a solução prometida
Tecnologias imaturas não trouxeram a solução prometida
“Anda em busca de explicações o inusitado fenômeno climático. Prato cheio para o catastrofismo ecológico.
“Estrilam sua voz os que apregoam o fim do mundo pela nefasta ação do homem sobre o meio ambiente. 

“Na teoria das mudanças climáticas, o efeito antrópico sobrepõe-se às causas naturais.
“No caso brasileiro, por exemplo, supõe-se que até o final deste século a floresta amazônica se transforme numa savana, um bioma árido semelhante ao cerrado do Centro-Oeste. Nesta região, inversamente, passaria a chover mais. Vai saber.
“Pode ser que as mudanças climáticas e a ocupação humana estejam afetando o regime de chuvas. Seca, porém, não é privilégio contemporâneo.
“Na História da humanidade verificam-se terríveis períodos com pronunciada falta d’água. Sua repetida ocorrência é arrolada por Jared Diamond entre as explicações do colapso da civilização maia.
“Falar em seca aqui, no Brasil, lembra o Nordeste. Vem de longe o recorrente problema. O primeiro relato da falta de chuvas na região é de 1583, descrito pelo padre Fernão Cardim, então apiedado pelo sofrimento dos índios do sertão.
“Quase dois séculos depois, entre 1877 e 1879, parte importante dos moradores de Fortaleza pereceu em devastadora seca que afetou especialmente o Ceará.
“De tempos em tempos o nordestino padece no tórrido chão. Há dois anos, metade do gado bovino morreu no semi-árido, durante a maior seca dos últimos 50 anos.
“Os eventos históricos mostram, à farta, que muito antes de os cientistas se preocuparem com o meio ambiente as secas já danificavam economias e arrasavam populações.”
Um metereologista fala
Paulo Etchichury 01Ponderada e séria explicação do calor e da seca de 2014 devemos a Paulo Etchichury, diretor da Somar, empresa de análise do clima (O Estado de S.Paulo, 02.04.2014).
Em entrevista ao jornal explicou por que o calor e a seca destes meses não tem relação com as mudanças climáticas, mas faz parte de ciclos naturais de altas e de baixas na temperatura do Oceano Pacífico.
“O calor que vimos neste início de ano é um fenômeno eventual ou pode se repetir?
“Estamos no que se chama de Oscilação Decadal do Pacífico — decadal porque envolve décadas, em ciclos de aproximadamente 30 anos.
“De 1975 a 2005, o Pacífico esteve mais tempo quente do que frio. Isso provocou mais chuva no Centro-Sul do Brasil e invernos mais amenos.
“Agora há um consenso na comunidade científica de que voltamos ao padrão registrado entre 1945 e 1975, quando o Pacífico ficou mais tempo frio.
“Não há, então, relação com as mudanças climáticas?
“A Oscilação Decadal do Pacífico é um ciclo natural, que não tem nenhuma relação com o fenômeno conhecido como mudanças climáticas.
“Então teremos de nos preparar para uma nova realidade pelos próximos 25 anos?
“Sim. O mais importante é abandonar o paradigma de que, se tivermos uma seca, a estação chuvosa vai repor os reservatórios de água, os lençóis freáticos e a umidade do solo.
“Não temos mais essa garantia e precisamos nos preparar para isso.”
As afirmações do metereologista não tem a estridência midiática dos exageros apocalípticos “verdes” nem das drásticas “soluções” socialistas e estatistas “vermelhas”.
Suas palavras transmitem a honestidade da ciência não manipulada com viés ideológico e trazem a tranquilidade e o equilíbrio que o Brasil precisa tanto no momento.
Congratulações ao metereologista e ao seu trabalho!

Fonte:
http://ipco.org.br/ipco/noticias/calor-e-seca-brasil-panicos-verdes-e-socialismo-vermelho-nao-abafam-ciencia-e-o-bom-senso#.U0A9J_ldV1Y]

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

sábado, 11 de janeiro de 2014

(Vídeo) - Ciência da Climatologia: Contra a farsa do Aquecimento Global




Publicado em 04/05/2012
          
Nesta palestra você pode ver por pessoas sérias derrubando mitos como o efeito estufa, o aquecimento global e outras falácias dos aquecimentistas.

Se este vídeo imenso realmente não valesse a pena ser visto, eu não teria subido ele, se coloquei aqui é porque vale ser visto.

Mudanças Climáticas: Contra as Certezas

Luiz Molion
Ricardo Augusto Felicio
Mark Lund
Mario Fontes
Guilherme Polli
Kenitiro suguio
Geraldo Lino
Marcel Ligabo

- Modelo Global e Modelo Regional

- Pacífico frio de 1947 a 1976

- Análise de 6 em 6 horas de 1948 até o presente

- 2010 parecido com 1956

- Feedback negativo, se o planeta estivesse aquecendo haveria mais nuvens.

- Escândalo do Climategate

- A poluição americana gerou fartura de alimentos no mundo por mais produção agrícola.

- Nasa calculou o clima pretérito de 1980 até 2003 e errou, inclusive o modelo usado mostrou 20% a menos de chuva na Amazônia, assim errando na fonte de energia, o que compromete todo o cálculo.

- Livro "Uma Demão de Verde"

- Livro "Máfia Verde"

- Água quente expulsa Co2

- El Niño contribui para liberação de Co2

- Acidificação não existe, o que existe de carbonatos e silicatos na Camada de Mistura (200m) dos oceanos é suficiente para fixar todo o Co2 que existe na atmosfera e sobra

- Nos próximos 20 anos o Sol estará no mínimo de um ciclo de 100 anos

- Resfriamento até 2046

- Jornais, revistas, redes de TV ignoram cientistas

- É lavagem cerebral falar para crianças na escola que o homem está acabando com a Camada de Ozônio e aquecendo o planeta, que são hipóteses (menos que teoria) que nunca foram comprovadas

- Europa e Ásia passarão invernos rigorosos

- Andam mudando as Leis no Brasil antes que o mundo esfrie, antes que descubramos a farsa do Aquecimento Global

- Mídia omite fatos científicos

- A internet deveria ser usada para divulgar a verdade científica

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Corredor polonês ambientalista

Jacinto Flecha

Um dos meus colegas gosta de nos surpreender com ideias espantosas. Alguns anos atrás, lançou displicentemente no ar:

— Olhem, até que aquela ideia das câmaras de gás era muito boa.

— Câmaras de gás?! Boas para quê, seu maluco?

— Ora essa, boas para matar micróbios. E elas estavam em fase experimental para isso.
— Mas as câmaras de gás eram para matar gente. Será que você não sabia?

— Claro que sabia, pois os jornais dos vencedores da guerra só falavam disso. Mas a verdade é que os ingleses precisavam vender antibióticos, por isso difamaram as câmaras de gás, que eram concorrentes fortes no mercado. Os alemães punham lá dentro os doentes, e quando os micróbios já tinham morrido, desligavam a câmara. As pessoas ainda vivas continuariam vivas, e livres dos micróbios. Só que ainda não haviam achado o ponto certo para desligar. Se tivessem ganho a guerra, poderiam prosseguir as experiências, e teríamos hoje câmaras de gás eficientes.

Ele falava absurdos assim com tanta tranquilidade e convicção, que era raro os interlocutores não terem algum momento de vacilação. Acho que ele passava boa parte do tempo pensando em algum absurdo novo, pois tinha na ponta da língua as respostas para todas as nossas objeções.

— E veja bem, os antibióticos renderam muito dinheiro. Até prestaram um bom serviço, mas agora quase todos já perderam a força contra micróbios resistentes. As câmaras de gás não teriam esse problema. Só faltou mesmo dar tempo aos alemães para acharem o ponto de parada.

Mais recentemente ele apareceu com outra:

— Os ambientalistas dizem que o nosso planeta não tem reservas para sustentar uma população tão grande. Muitos deles estão afirmando que precisa haver uma redução drástica. Chegam até a estabelecer o limite máximo de trezentos milhões, ou seja, apenas 5% da população atual.
— E você já descobriu uma maneira de fazer essa redução?

— Pois é exatamente nisso que tenho pensado. Vocês se lembram das câmaras de gás?
— Sim, mas você não sepultou aquela maluquice?

— Não, não se pode desprezar uma boa ideia assim tão facilmente. Só que agora as coisas evoluíram muito, e já é possível substituir as câmaras de gás por métodos muito mais eficientes.

— Deus nos livre! Quer dizer que você está pensando em dizimar 95% da humanidade?

— Não seja injusto comigo. O que estou propondo é um aperfeiçoamento do mecanismo de seleção natural, que os cientistas alegam estar confirmado em toda a natureza.

— Você então vai propor guerras de extermínio de todos os países entre si, para depois recomeçar tudo de novo com os que sobrarem?

— Muito primitivo isso, e muito sangrento. Dá para fazer melhor e sem massacres.

— Eu até gostaria de saber como será a sua máquina de seleção natural.

— Muito simples. Vocês sabem que a exposição prolongada à radioatividade pode provocar o câncer, não é? Pois a minha proposta é construir um túnel radioativo e obrigar todas as pessoas a passarem por ele. Os que correrem com boa velocidade vão se livrar do câncer; e os mais fracos, que caminham devagar, morrerão pouco tempo depois. Pura aceleração da seleção natural.

— Você já apresentou essa ideia a algum ditador?

— Não, mas pretendo escrever àquele ecologista dos trezentos milhões. Imagine se esse cara vai a Secretário da ONU. Nós dois resolveremos todos os problemas ecológicos do mundo. E ainda eliminaremos os micróbios, pois a radioatividade já é usada para esterilizações.

Um dos colegas prestara atenção em tudo, e apresentou uma contraproposta:

— Eu também tenho uma ideia, muito melhor do que essa. Em vez de túnel radioativo, vamos fazer um corredor polonês para ele. E agora tomem posição: uma fila de cá, outra de lá, e ele vai passar correndo entre as duas. Se sair vivo do outro lado, depois dos nossos tapas, murros e chutes, será o primeiro sobrevivente do massacre ecologista.

Foi assim que meu colega desistiu do túnel ecológico-evolucionista. Mas ele é muito criativo, e ainda vai aparecer com outras. Só que agora ele já conhece o corredor polonês ambientalista.


Fonte: http://ipco.org.br/ipco/noticias/corredor-polones-ambientalista#.UrJHOf6A3IU

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Funcionários carnívoros no Ibama podem ter dias contados

IPCO

Teste múltipla escolha. Opine leitor.
O fato abaixo relatado por Luis Nassif enquadra-se em:
a) Assédio moral;
b) Intolerância vegano;
c) exorbitar das funções;
d) psicose ou paranoia ambientalista;
d) todas as anteriores e mais um pouquinho.
e) outra.

Procurador vegano quer afastar funcionários carnívoros do Ibama

Luis Nassif
 
Durante o Seminário “A energia da Amazonia e o Meio Ambiente”, realizado em São Paulo nesta segunda-feira (9) pelo Jornal GGN, soube-se de uma exigência insólita de um procurador da República vegano (filosofia que defende os direitos dos animais). Na semana passada, ele cobrou oficialmente da Diretora de Licenciamento Ambiental do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) a informação se era vegetariana ou carnívora.

Caso coma carne de animais, o procurador pretende que a servidora se declare impedida de analisar licenças ambientais.

Fora esse episódio insólito, o Ministério Público foi bastante elogiado como defensor dos direitos dos humanos.

http://jornalggn.com.br/noticia/procurador-vegan-quer-afastar-funcionarios-carnivoros-do-ibama