segunda-feira, 23 de junho de 2014

Aquecimento global não faz sentido diz professor britânico de termodinâmica by Luis Dufaur

Aquecimento global não faz sentido diz professor britânico de termodinâmica



Les Woodcoc: a hipótese de uma ‘mudança climática produzida pelo homem’ é insustentável
Les Woodcoc: a hipótese de uma ‘mudança climática produzida pelo homem’ é insustentável

Les Woodcock, professor emérito de Termodinâmica na Universidade Manchester, Grã-Bretanha, defendeu que “não existem provas reproduzíveis em laboratório” de que os níveis de CO2, dióxido de carbono, aumentaram no século XX.
Ele condenou o movimento verde por estar causando danos econômicos ao povo comum. A informação foi publicada no site Breitbart.
O Prof. Woodcock é autor de mais de 70 escritos acadêmicos publicados num largo espectro de jornais científicos. É membro da Royal Society of Chemistry, e entre outras coisas, editor fundador do jornal Molecular Simulation.
Ele declarou ao “Yorkshire Evening Post”:
“A expressão ‘mudança climática’ não faz sentido. O clima da Terra está mudando desde tempos imemoriais. A teoria de uma ‘mudança climática produzida pelo homem’ é uma hipótese insustentável segundo a qual nosso clima teria sido afetado de modo negativo pela queima de combustíveis fósseis nos últimos 100 anos, causando um aumento muito gradual da temperatura média da superfície da terra que teria consequências desastrosas.
“A teoria diz que o CO2 emitido pela queima dos combustíveis fósseis produz um ‘efeito estufa’ que provoca o ‘aquecimento global’. De fato, o vapor de água é um fator do ‘efeito estufa’ muitíssimo mais poderoso, pois está presente 20 vezes mais na nossa atmosfera (por volta de 1% da atmosfera), enquanto o CO2 representa apenas 0,04%.
“Não há evidência científica reproduzível em laboratório de que o CO2 tenha aumentado significativamente nos últimos 100 anos”.
E acrescentou:
“A temperatura da terra oscilou para cima e para baixo durante milhões de anos, e nada disso foi devido ao CO2 na atmosfera e não foi causado por nósO aquecimento global é um nonsense”.
– "Então, se lá deu seca foi aquecimento global!" – "Não, lá deu enchente". – "Ta vendo eu não te falei que era aquecimento global?!!!"  Enchente na região de Somerset Levels, sudoeste da Inglaterra
– “Então, se lá deu seca foi aquecimento global!” – “Não, lá deu enchente”. – “Ta vendo eu não te falei que era aquecimento global?!!!”
(Enchente na região de Somerset Levels, sudoeste da Inglaterra)
Assim como os fanáticos verdes pretendem atribuir ao aquecimento global a seca de 2014 no Centro-Sul, seus congêneres ingleses lhe atribuem as enchentes nas ilhas britânicas.
Mas o Prof. Woodcock desqualificou como prova de aquecimento global as enchentes que inundaram largas partes de Grã-Bretanha neste inverno. Para ele, trata-se de afirmações “anedóticas”, sem sentido num ambiente científico.
“Ocorrências dessas podem acontecer com frequências diversas em todas as escalas de tempo na física de um sistema tão caótico como o clima. Qualquer lugar de terras baixas pode ser inundado até certo ponto, seja dentro de um mês ou dentro de milhões de anos e isso é completamente imprevisível, para além de um limite de cinco dias”.
Ele também esclareceu que, se ouvimos regularmente que climas extremos nunca vistos aconteceram “desde que começaram as medições”, é porque os registros começaram há apenas cem anos.
“É absolutamente estúpido apontar a causa das enchentes à mudança climática, como fez recentemente nosso Primeiro Ministro. Eu não condeno os políticos neste caso, entretanto, censuro seus assim chamados ‘conselheiros científicos’”.
O cientista comparou a hipótese das mudanças climáticas  com o conto da carochinha da chaleira voadora.
O cientista comparou a hipótese das mudanças climáticas com o conto da carochinha da chaleira voadora.
Interrogado sobre o fato de a maioria dos cientistas, líderes políticos e figuras representativas se engajarem na teoria do “aquecimento global”, o especialista respondeu:
“A ciência não funciona assim. Se você me diz que você tem a teoria de que há uma chaleira em órbita em algum lugar entre a terra e a lua, não cabe a mim demonstrar que isso não existe, cabe a você apresentar as provas cientificamente reproduzíveis de tua teoria”.
“E as provas da mudança climática humanamente provocada não foram apresentadas”.
Porém, esta falta de provas não impediu o aparecimento de toda uma “indústria verde”. E instigados por essa “indústria”, os governos estão passando cada vez mais leis e regulamentações que tornam a vida mais dificultosa e mais cara.
“…o custo do dano causado à nossa economia pelo lobby da ‘mudança climática’ está sendo infinitamente mais destrutivo para a qualidade de vida de nossos netos. Para nós, os avós, também está cada vez mais caro nos aquecermos no inverno em consequência de decisões idiotas tomadas por nossos políticos nos últimos anos, em matéria de produção ‘verde’ de eletricidade”.
Nesses mesmos dias, a professora Judith Curry, da Escola de Ciências Atmosféricas do Georgia Institute of Technology, declarou ter sido enganada para dar apoio ao IPCC. Ela acrescentou que, “se o IPCC é um dogma, então me considerem uma herética”.

Fonte:
http://ipco.org.br/ipco/noticias/aquecimento-global-nao-faz-sentido-diz-professor-britanico-de-termodinamica#.U6jomo1OXIU



Famoso cientista sueco abandona crença no aquecimento global

Famoso cientista sueco abandona crença no aquecimento global

Luis Dufaur

O meteorologista sueco Lennart Bengtsson
O meteorologista sueco Lennart Bengtsson
 
O meteorologista sueco Lennart Bengtsson foi sempre um ‘cabeça fria’ no debate quente sobre o aquecimento global, observou Axel Bojanowski, colunista da revista ‘Der Spiegel’especializado em questões ambientais.

Por isso causou arrepio nos ambientes científicos quando ele aderiu ao ‘tanque de pensamento’ britânico Global Warming Policy Foundation (GWPF), do líder conservador Lord Nigel Lawson, empenhado em refutar os exageros aquecimentistas.

Lennart Bengtsson foi diretor do Max Planck Institute for Meteorology de Hamburgo, um dos centros de pesquisa climática mais respeitados no mundo e mais engajado na suposição do aquecimento global gerado pelo homem. 

Agora professor na Universidade de Reading, na Grã-Bretanha, Bengtsson já ganhou muitos prêmios prestigiosos, como o Prêmio Alemão Ambientalista, outorgado pela German Federal Environmental Foundation (DBU).

Uma mudança de 180º numa inteligência tão ponderada como a de Bengtsson faz pensar duas vezes. 

Entrevistado pelo ‘Der Spiegel online internacional’, ele explicou por que abandonou seu antigo posicionamento e passou direto para um dos institutos de cientistas objetivos mais ‘demonizados’. 

Eis alguns trechos de sua entrevista:

SPIEGEL ONLINE: Por que o Sr. escolheu a Global Warming Policy Foundation, conhecida como cética face às mudanças climáticas?

BENGTSSON: Nós temos que explorar vias realistas para resolver os desafios dos problemas energéticos do mundo e as questões ambientais correlatas.

SPIEGEL ONLINE: O Sr. virou um cético do clima?

BENGTSSON: Eu sempre fui cético e acredito que no fundo a maioria dos cientistas também é.

SPIEGEL ONLINE: Mas o Sr. não era alarmista há 20 anos? O Sr. estava errado?

BENGTSSON: Eu não mudei no essencial. Eu nunca me considerei um alarmista, mas um cientista crítico. Eu consagrei a maioria de minha carreira ao desenvolvimento de modelos de predição do clima.

Mas é essencial validar os resultados do modelo, especialmente quando a gente trata com sistemas complexos como o clima. É essencial que isso seja bem feito para que as predições sejam críveis. 
Não intimidado pelo clima. Para Bengtsson acreditar  que nós podemos resolver os problemas futuros do clima não faz sentido
Não intimidado pelo clima. Para Bengtsson acreditar
que nós podemos resolver os problemas futuros do clima não faz sentido
SPIEGEL ONLINE: O Sr. acha que algo deve ser feito nesse sentido?

BENGTSSON: É frustrante que a ciência do clima não tenha sido capaz de validar corretamente suas simulações. Desde o fim do século XX, o aquecimento da Terra foi muito mais fraco do que os modelos apontavam.

SPIEGEL ONLINE: Mas o relatório do IPCC discute esses problemas com pormenor.
BENGTSSON: Sim, o relatório faz isso, mas não de um modo suficientemente crítico, segundo meu ponto de vista. Ele não considera a larga defasagem entre os resultados da observação e das simulações dos modelos. 

Eu não aprecio a necessidade do consenso. É importante, e eu diria essencial, que a sociedade e a comunidade política percebam que há áreas onde o consenso não existe.
Visar um modo simplista de ação numa área complexa e incompletamente compreendida como o é o sistema do clima, não faz sentido algum, na minha opinião.

SPIEGEL ONLINE: No passado, o Sr. queixou-se da forte politização na pesquisa do clima. Por que agora o Sr. aderiu a uma organização de natureza política?

BENGTSSON: Ao longo de minha vida, eu sempre fiquei fascinado com a predictibilidade e frustrado com nossa incapacidade de predizer.
Eu não acredito que faça sentido nossa geração acreditar ou pretender que nós podemos resolver os problemas do futuro, uma vez que não entendemos o que serão esses problemas.

Imagine que o Sr. está num dia do mês de maio de 1914 e tenta produzir um plano de ação para os próximos 100 anos! Dificilmente fará qualquer coisa que tenha sentido.
SPIEGEL ONLINE: O Sr. acha que temos de continuar como estamos porque as previsões são complicadas?

BENGTSSON: Não. Eu acho que a melhor e talvez a única política apropriada para o futuro é preparar a sociedade. Temos que adotar a nova ciência e as novas tecnologias de um modo mais positivo do que está sendo feito agora na Europa.


Isso inclui, por exemplo, a energia nuclear e a obtenção de alimentos geneticamente modificados para produzir o que o mundo precisa com urgência.

Fonte:
http://ipco.org.br/ipco/noticias/famoso-cientista-sueco-abandona-crenca-aquecimento-global#.U6jlX41OXIU

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Neo-paganismo com pele de ambientalista é denunciado na França

Neo-paganismo com pele de ambientalista é denunciado na França



Luis Dufaur
Raízes anticristãs do ambientalismo no hippismo anárquico
Raízes anticristãs do ambientalismo no hippismo anárquico
Analisando a parcialidade de certa mídia contra os cientistas que defendem com seriedade a falta de argumentos e de base na realidade da propaganda do “aquecimento global”, o site “Nouvelles de France”foi em busca da causa dessa propaganda tão tergiversadora.
De início, ele descartou aquilo que considerou “teses sempre fáceis demais”, que põem a culpa em lobbies econômicos ou em algum complô internacional.
Pesquisando a origem do mito aquecimentista, o site encontrou, no fim dos anos 1960, sua motivação ideológica. Ele se refere aos tempos da explosão do movimento hippie, do pacifismo e do esquerdismo cultural alimentado por Moscou contra os países livres e prósperos.
Na revista Science (vol. 155, pág. 1203), já em 1967 se encontra a seguinte frase, de autoria do historiador Lynn White Jr.:
“Nós continuaremos padecendo um agravamento da crise ecológica se não recusamos o axioma cristão segundo o qual a única razão de ser da natureza é servir ao homem”.
Para o site francês, essa afirmação condensa o ponto de partida do ecologismo radical hodierno: a proclamação filosófica de que “o homem não tem direito algum sobre a natureza. Pelo contrário, deve se submeter a ela, e, se não o fizer, a deusa Natureza vingar-se-á, por exemplo com o aquecimento global”.
Maurice Strong
Maurice Strong
O site cita também Maurice Strong, secretário-geral da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente de 1970 a 1972; secretário-geral da ECO-92 no Rio de Janeiro, em 1992, e até 2005 conselheiro especial de Kofi Annan (então secretário geral da ONU) para questões ambientais:
“É possível que cheguemos a um ponto em que, para salvar o mundo, a solução será o afundamento da civilização industrial”.
Segundo o site, tal pensamento condensa um segundo aspecto da filosofia ambientalista radical: “O ódio da sociedade industrial, que seria culpada de submeter a natureza por meio do trabalho humano”.
O Programa para o Meio Ambiente das Nações Unidas, dirigido também por Maurice Strong e publicado em junho de 1990 com o título “Uma só Terra” (“Only One Earth”), convocava a celebração de um dia de reflexão sobre a atitude dos homens em relação à Terra.
Esse documento, de fato, é um manual de orações que deveriam ser recitadas nesse dia.
Isso já não tem nada que ver com a ciência nem com a política da ONU. O Programa entra decididamente no âmbito religioso, ou – diz o site francês – no neo-paganismo.
Eis o início da primeira prece. As outras são do mesmo teor e concluem com um Aleluia dedicado ao planeta:
“Ato de contrição.
Nós nos esquecemos daquilo que somos.
Nós nos afastamos da evolução do cosmos.
Nós nos separamos dos movimentos da terra.
Nós demos as costas aos ciclos da vida”.
Em 1997, tendo sido atribuído a Christine Stewart, então ministra do Meio Ambiente do Canadá, a apresentação de dados climáticos falsificados, ela respondeu descaradamente:
“Pouco importa que a parte científica seja completamente falsa, há benefícios colaterais para o meio ambiente… A mudança climática nos fornece a melhor chance de trazer justiça e igualdade ao mundo. É um excelente meio para redistribuir as riquezas”.
Eis – conclui o site – a terceira coluna do templo ecologista: a utopia político-social, que acreditávamos varrida da história em 1991 com a queda do comunismo. Ela visa organizar um “decrescimento” com dano para os “ricos”, até que estes fiquem iguais aos “pobres”.
Em suma:
  • naturalismo filosófico;
  • recusa da indústria, do trabalho humano, da civilização e do progresso;
  • neopaganismo;
  • igualitarismo (marxista?)
Retrocesso a adoração panteísta dda natureza
Retrocesso a adoração panteísta dda natureza
“Nouvelles de France” conclui, dizendo que há uma coerência nessas colunas: o “retorno à selva”, tão amado nos círculos neopagãos.
Segundo estes, houve um estilo de vida não cristão numa época abençoada onde não havia nem ricos nem pobres.
Naquela época todo o mundo vivia primariamente, com um mínimo de agricultura e de artesanato.
A humanidade, então, estava convencida de que só havia um grande mestre: a Natureza, venerada na figura de certas árvores ou mananciais.
Assim, avançando seus métodos próprios de investigação, uma publicação oriunda do continente europeu chegou a uma conclusão em muitos pontos análogas a do livro de Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Psicose ambientalista – Os bastidores do eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anticristã.
http://ipco.org.br/ipco/noticias/neo-paganismo-com-pele-de-ambientalista-e-denunciado-na-franca#.U4zAofldWyk

sábado, 5 de abril de 2014

Calor e seca no Brasil: pânicos verdes e socialismo “vermelho” não abafam a ciência e o bom senso

Calor e seca no Brasil: pânicos verdes e socialismo “vermelho” não abafam a ciência e o bom senso

Luis Dufaur
Calor e seca no Brasil nada têm a ver com aquecimento global e outros mitos ecologistas
Calor e seca no Brasil nada têm a ver com
aquecimento global e outros mitos ecologistas
O intenso calor e a estiagem dos últimos meses levou o Brasil a quase igualar os recordes de 70 anos atrás quando não havia “aquecimento global antropogênico”, nem preocupação com o CO2, nem ecologistas agitando o ambiente com suas teorias.
O fenômeno serviu também para avaliar a facilidade com que os exageros “verdes” são acolhidos pela mídia simpatizante.
Mas, felizmente, também serviu para ouvir mais uma vez o bom senso de cientistas objetivos.
Pânico e socialismo
Do lado catastrofista, por exemplo, o jornalista Washington Novaes reproduziu velhos chavões:
“Há muitas décadas numerosos estudos científicos vêm alertando para a gravidade e o agravamento progressivo das mudanças, para a necessidade de implantar sem perda de tempo políticas e programas de “mitigação” e “adaptação” a essas transformações.
“Mas têm encontrado pela frente o ceticismo — quando não o descaso. Ou a crença nas avaliações dos chamados “céticos do clima” (O Estado de S.Paulo, 14.02.2014)
Testemunhos em seu favor não faltam e o distinto jornalista não hesitou em apelar aos mais mirabolantes:
Militante ambientalista na Rio+20
Militante ambientalista na Rio+20
“Estudiosos como sir Nicholas Stern dizem que o aumento da temperatura no mundo será de 4 a 5 graus até o fim do século.
“James Lovelock, autor da “teoria Gaia”, chega a prever (Rolling Stone, novembro de 2013) que “a raça humana está condenada” a perder mais de 5 bilhões da população até 2100, com o Saara invadindo a Europa, Berlim tornando-se mais quente do que Bagdá.
“A temperatura subirá 8 graus na América do Norte e na Europa.
“Segundo a Organização Mundial de Meteorologia, “não haverá pausa no aumento da temperatura”; cada década será mais quente.
“Michael Bloomberg, o bilionário ex-prefeito de Nova York, sugere o fechamento imediato de todas as minas de carvão mineral, a maior fonte de poluição — mas por aqui já pusemos em atividade as nossas termoelétricas a carvão, as mais poluidoras e mais caras.
“Não adianta mais exorcizar os que os “céticos” chamavam de “profetas do Apocalipse”. Nem fechar os olhos à realidade”.
O autor propôs, como é de praxe no alarmismo, metas inatingíveis, como se o homem fosse capaz de domesticar a atmosfera, o sol, os oceanos, os ventos e tudo quanto o supera de modo incalculável.
Após a utopia, ele voltou à proposta “verde”: socialismo, dirigismo estatal, combate à propriedade privada e denúncia do consumo no campo e na cidade.
“Temos de conceber e adotar com muita urgência um plano nacional para o clima. Que inclua regras rigorosas para a ocupação do solo, impeça o desmatamento, promova a recuperação de áreas, proteja os recursos hídricos.
“Obrigue os administradores públicos a tratar com urgência também do solo urbano e que nos imponha repensar nossa matriz energética.
“É preciso conferir prioridade absoluta às fontes de energia “limpas” e renováveis. Avançar com a energia eólica, já competitiva e ainda desprezada. Estimular os formatos de energia solar, que avançam a toda a velocidade no mundo”.
Qual é a esperança que essa proposta nos traz? As energias alternativas estão apresentando prestações pífias, como temos noticiado largamente em nosso blog.
“Voltar a conferir preferência às energias de biomassas, inclusive ao álcool, em que o Brasil foi pioneiro e agora importa dos Estados Unidos.
“Este é o caminho do futuro: o desenvolvimento local, com microgeração de energia.
“Sem concentrar a propriedade, sem concentrar a renda”.
Em suma, a marcha certa para a frustração, o socialismo e a miséria.
Seca e calor: velhos conhecidos no Brasil
Xico Graziano (O Estado de S.Paulo, 18.02.2014) nos falou de algo bem conhecido e sensato: no Brasil faz calor, acontecem secas, e em certas ocasioes são recorde.
Tecnologias imaturas não trouxeram a solução prometida
Tecnologias imaturas não trouxeram a solução prometida
“Anda em busca de explicações o inusitado fenômeno climático. Prato cheio para o catastrofismo ecológico.
“Estrilam sua voz os que apregoam o fim do mundo pela nefasta ação do homem sobre o meio ambiente. 

“Na teoria das mudanças climáticas, o efeito antrópico sobrepõe-se às causas naturais.
“No caso brasileiro, por exemplo, supõe-se que até o final deste século a floresta amazônica se transforme numa savana, um bioma árido semelhante ao cerrado do Centro-Oeste. Nesta região, inversamente, passaria a chover mais. Vai saber.
“Pode ser que as mudanças climáticas e a ocupação humana estejam afetando o regime de chuvas. Seca, porém, não é privilégio contemporâneo.
“Na História da humanidade verificam-se terríveis períodos com pronunciada falta d’água. Sua repetida ocorrência é arrolada por Jared Diamond entre as explicações do colapso da civilização maia.
“Falar em seca aqui, no Brasil, lembra o Nordeste. Vem de longe o recorrente problema. O primeiro relato da falta de chuvas na região é de 1583, descrito pelo padre Fernão Cardim, então apiedado pelo sofrimento dos índios do sertão.
“Quase dois séculos depois, entre 1877 e 1879, parte importante dos moradores de Fortaleza pereceu em devastadora seca que afetou especialmente o Ceará.
“De tempos em tempos o nordestino padece no tórrido chão. Há dois anos, metade do gado bovino morreu no semi-árido, durante a maior seca dos últimos 50 anos.
“Os eventos históricos mostram, à farta, que muito antes de os cientistas se preocuparem com o meio ambiente as secas já danificavam economias e arrasavam populações.”
Um metereologista fala
Paulo Etchichury 01Ponderada e séria explicação do calor e da seca de 2014 devemos a Paulo Etchichury, diretor da Somar, empresa de análise do clima (O Estado de S.Paulo, 02.04.2014).
Em entrevista ao jornal explicou por que o calor e a seca destes meses não tem relação com as mudanças climáticas, mas faz parte de ciclos naturais de altas e de baixas na temperatura do Oceano Pacífico.
“O calor que vimos neste início de ano é um fenômeno eventual ou pode se repetir?
“Estamos no que se chama de Oscilação Decadal do Pacífico — decadal porque envolve décadas, em ciclos de aproximadamente 30 anos.
“De 1975 a 2005, o Pacífico esteve mais tempo quente do que frio. Isso provocou mais chuva no Centro-Sul do Brasil e invernos mais amenos.
“Agora há um consenso na comunidade científica de que voltamos ao padrão registrado entre 1945 e 1975, quando o Pacífico ficou mais tempo frio.
“Não há, então, relação com as mudanças climáticas?
“A Oscilação Decadal do Pacífico é um ciclo natural, que não tem nenhuma relação com o fenômeno conhecido como mudanças climáticas.
“Então teremos de nos preparar para uma nova realidade pelos próximos 25 anos?
“Sim. O mais importante é abandonar o paradigma de que, se tivermos uma seca, a estação chuvosa vai repor os reservatórios de água, os lençóis freáticos e a umidade do solo.
“Não temos mais essa garantia e precisamos nos preparar para isso.”
As afirmações do metereologista não tem a estridência midiática dos exageros apocalípticos “verdes” nem das drásticas “soluções” socialistas e estatistas “vermelhas”.
Suas palavras transmitem a honestidade da ciência não manipulada com viés ideológico e trazem a tranquilidade e o equilíbrio que o Brasil precisa tanto no momento.
Congratulações ao metereologista e ao seu trabalho!

Fonte:
http://ipco.org.br/ipco/noticias/calor-e-seca-brasil-panicos-verdes-e-socialismo-vermelho-nao-abafam-ciencia-e-o-bom-senso#.U0A9J_ldV1Y]

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

sábado, 11 de janeiro de 2014

(Vídeo) - Ciência da Climatologia: Contra a farsa do Aquecimento Global




Publicado em 04/05/2012
          
Nesta palestra você pode ver por pessoas sérias derrubando mitos como o efeito estufa, o aquecimento global e outras falácias dos aquecimentistas.

Se este vídeo imenso realmente não valesse a pena ser visto, eu não teria subido ele, se coloquei aqui é porque vale ser visto.

Mudanças Climáticas: Contra as Certezas

Luiz Molion
Ricardo Augusto Felicio
Mark Lund
Mario Fontes
Guilherme Polli
Kenitiro suguio
Geraldo Lino
Marcel Ligabo

- Modelo Global e Modelo Regional

- Pacífico frio de 1947 a 1976

- Análise de 6 em 6 horas de 1948 até o presente

- 2010 parecido com 1956

- Feedback negativo, se o planeta estivesse aquecendo haveria mais nuvens.

- Escândalo do Climategate

- A poluição americana gerou fartura de alimentos no mundo por mais produção agrícola.

- Nasa calculou o clima pretérito de 1980 até 2003 e errou, inclusive o modelo usado mostrou 20% a menos de chuva na Amazônia, assim errando na fonte de energia, o que compromete todo o cálculo.

- Livro "Uma Demão de Verde"

- Livro "Máfia Verde"

- Água quente expulsa Co2

- El Niño contribui para liberação de Co2

- Acidificação não existe, o que existe de carbonatos e silicatos na Camada de Mistura (200m) dos oceanos é suficiente para fixar todo o Co2 que existe na atmosfera e sobra

- Nos próximos 20 anos o Sol estará no mínimo de um ciclo de 100 anos

- Resfriamento até 2046

- Jornais, revistas, redes de TV ignoram cientistas

- É lavagem cerebral falar para crianças na escola que o homem está acabando com a Camada de Ozônio e aquecendo o planeta, que são hipóteses (menos que teoria) que nunca foram comprovadas

- Europa e Ásia passarão invernos rigorosos

- Andam mudando as Leis no Brasil antes que o mundo esfrie, antes que descubramos a farsa do Aquecimento Global

- Mídia omite fatos científicos

- A internet deveria ser usada para divulgar a verdade científica