Verdes nada fazem para preparar os mais necessitados ante a iminência do esfriamento global
A atividade solar desenvolve-se em ciclos estudados e conhecidos pelos cientistas. Essa atividade atingiu um auge durante o período compreendido entre a década de 90 e o ano 2000.
Mas agora entramos numa fase minguante, sendo provável que venha um período de invernos e temperaturas globais tendentes ao frio.
Nesse sentido, os cientistas mais equilibrados falam que a era do arrefecimento global já começou.
Mas nada de temores insensatos; não é preciso sair para reformar o mundo. Haverá anos mais frios que os anteriores, e ponto final.
O mundo continuará, como diz o ditado popular, “como antes no quartel de Abrantes”, talvez com um cobertor ou um cachecol a mais no inverno.
Ojet-setda mídia e do ambientalismo radical pouco liga para “minúcias” da natureza como os imensos fenômenos no sol.
E não poucas vezes desconhece a natureza que diz defender.
Se eles não estão advertindo os homens sobre o esfriamento em curso é porque na cartilha neocomunista ambientalista está escrito o contrário do que acontece na natureza.
Se o arrefecimento global, embora restrito, pegar despreparados os países menos desenvolvidos, muitos deles poderão sofrer uma diminuição na colheita de culturas tradicionais.
Sem as adaptações e modernizações necessárias, poderão sentir falta de riquezas, de energia e até de alimentos.
Mas – como observou Jeffrey Folks, autor de vários livros sobre a política americana – os ativistas ambientalistas nada padecerão bem entrincheirados como estão nos escritórios de ministérios, ONU, ONGs e transnacionais.
Bem instalados e bem pagos, continuam eles a pregar utopias socialistas sob o pretexto de “salvar a Terra”.
Folks fala dos EUA sob a presidência Obama, mas seu arrazoado vale para muitos outros países, notadamente o Brasil onde leis e impostos estrangulam os produtores rurais que são os verdadeiros conhecedores da nossa natureza.
Os preparativos para a mudança climática rumo ao frio não exigem revoluções, nem novos Códigos florestais, nem Protocolos internacionais mirabolantes.
Pedem apenas uma coisa: liberdade. Com ela e o auxílio de institutos de pesquisa como o Embrapa, assistidos por novos métodos e tecnologias, os proprietários saberão como adaptar as atividades locais do agronegócio às novas circunstâncias.
Circunstâncias essas que vão variar muito segundo as regiões e os cultivos, mas que sendo lentas e graduais, darão tempo para as devidas adaptações.
Para Folks, o problema é que os ambientalistas neocomunistas dão mostra de uma fabulosa falta de interesse pelos mais necessitados, e uma empedernida antipatia ideológica em relação aos empreendedores particulares bem-sucedidos.
E por isso mesmo que centenas de milhões de americanos – e também de brasileiros, acrescentamos nós – podem levar surpresas em seus estilos de produção, de alimentação e até de aquecimento de suas casas, como diz Folks.
Nesse cenário futuro, a culpa não vai ser da “mudança climática”, mas de uma ideologia antinatural que se disfarça de ecológica para impulsionar países como o Brasil rumo ao inferno neocomunista.
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